segunda-feira, 16 de junho de 2014

A Vida Nobre (Marc Bloch) - Discussão.

ATIVIDADE para o III Semestre - História/ UNEB (2014.1):

Abaixo segue o capítulo do livro A Sociedade Feudal (Marc Bloch) no qual o autor faz um estudo acerca da vida e da conduta do nobre diante da guerra, de sua casa, de suas ocupações e distrações.

BLOCK, Marc. A vida nobre.In: _______. A Sociedade Feudal. Lisboa: Edições 70, 2009, p. 347-367.

Após a leitura deixe registrado o seu comentário acerca  dos aspetos da vida nobre na sociedade feudal.
* ATENÇÃO: A discussão estará disponível no blog Sofia e as Corujas até o dia 21/06 (Sábado).

20 comentários:

  1. Marc Bloch no capítulo 2: A Vida Nobre, de seu livro A Sociedade Feudal, discorrerá que a vida nobre era marcada pela guerra, o autor apontará diversos fatores que contribuíram para que este nobre ‘‘procure estar em guerras’’ a monotonia de suas vidas, o prestígio que lhes era ‘‘concedido’’, a guerra também ‘’proporcionava generosidades dos grandes chefes e boas pilhagens’’. O autor aponta o ‘’amor’’ dos cavaleiros para com guerra, pois lhes garantiam muitas benesses era o momento em que ‘’outros muito mais nobres’’ precisavam dos serviços de guerra destes cavaleiros, o fim da guerra segundo Marc Bloch significava crise econômica e crise de prestígio para a classe dos cavaleiros.
    Mesmo em tempos de paz, o autor afirma que a classe nobre diferenciava-se das demais. O nobre frequentava segundo Marc Bloch a cidade ocasionalmente, sua vida acontecia no campo. Outro aspecto é a preocupação em proteger-se contra ataques o autor resume tal afirmação em uma frase: ‘‘proteger-se e dominar’’. Os nobres a todo o momento estavam cercados de pessoas que o defenderia. A principal distração de tal classe era a caça e torneios. O autor por fim discorrerá que nas reuniões formadas em torno de barões e reis que as leis puderam destacar-se, os nobres isolados em suas torres não permitiam ‘‘as emulações e trocas humanas’’ que eram necessárias para tal. A ‘‘sensibilidade moral ficou atrelada, simultaneamente á consolidação dos grandes principados e monarquia, permitindo o retorno de uma vida social mais intensa’’ Assim têm-se uma classe distinta que estava pronta para solidificar-se em classe jurídica e hereditária.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Marc Block menciona que a caça era somente utilizada como via de distração?

      Excluir
  2. Universidade do Estado da Bahia
    Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias
    Discente: Juliana Sales Rodrigues
    Curso: História Semestre: 3º / 2014.1

    Referência Bibliográfica:
    BLOCK, Marc. A vida nobre. In: _______. A Sociedade Feudal. Lisboa: Edições 70, 2009, p. 347-367.

    1: Comentários acerca de aspectos da Vida Nobre na sociedade Feudal.

    Block no capitulo 2: A vida nobre, localizada em seu livre A sociedade Feudal inicialmente aborda a questão de que os nobres “apreciava” uma vivencia de guerra pois para eles era sinônimo de alegria e satisfação, ainda, está em uma guerra era para eles se livrar do tédio, ressalta que quando ocorria o fim da guerra ocasionava em uma crise econômica e uma decadência na “ classe” dos cavaleiros. Contudo existia momentos que essas guerras vivam “ estações mortas” como diria Block, e assim esses cavaleiros em suas casas se direcionavam mais ao campo e este estágio de relação ao campo para eles seria um sinal de decadência. Dentre todas as atribuições aos nobres principalmente estavam: Proteger sua família, defender sua terra e defender a igreja isso sujeito a risco de morte.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Marc Block menciona que o cavaleiro sentia-se sem prestígio quando não estava em campo de batalha. Em sua opinião, o que levava o cavaleiro a ser acometido por tal sentimento?

      Excluir
  3. Analisar escritos de Bloch sobre o feudalismo é verdadeiramente uma viajem a uma sociedade medieval, principalmente no que se diz a entender e analisar questões politicas, econômicas, e principalmente entender como funcionava as classes se é que podemos chamar assim, mais prefiro denomina-las como grupos sociais daquele período. Talvez em todas as leituras que já tenha feito em minha jornada acadêmica (de graduação) nunca tenha verdadeiramente entendido o que é um “feudo” de verdade, ou menos ainda como ele funciona, as suas divisões e ferramentas de manutenção de poder e subsistência. O capitulo II “A vida Nobre” do seu livro A Sociedade Medieval ele destaca como funcionava a vida dos nobres de um feudo, assim seu capitulo faz referencias de muita importância para se compreender como funciona a questão militar dos feudos creio que por uma perspectiva de analise cultural e social do que realmente significa ser Nobre, do ser Cavaleiro.
    A leitura deste capítulo leva a reflexão de todo um sistema, mesmo Bloch focando diretamente a vida nobre, a questão da guerra, do papel de das funções e historias de cavaleiros medievos, mostra e faz, também, uma analise do “ser” cavaleiro, como homem social dentre de um grupo, onde suas atividades e todo o seu “modos operandi” de subsistência social se torna diferenciado, creio ser o que mais torna atrativo a leitura da vida social de um nobre, nobre no sentido guerrilheiro? Talvez, não, Bloch é bem sutil, em destacar como esses nobres eram vistos, e mesmo também descrever o que era o lazer de um nobre, como se divertiam, e seus privilégios nas atividades feudais. A análise da sociedade feudal de Marc Bloch torna sua obra indispensável para leitura de pesquisadores e estudiosos do tema, principalmente pela sua escrita, douta, de fácil de compreensão, e rica em fragmentos históricos que viabilizam analises concretas do que ele faz visão no seu livro.



    Ualace Lima Nascimento
    Graduando em Historia
    DCHT XVIII – 3º Semestre

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. O que a guerra representava para o cavaleiro, segundo Marc Block?

      Excluir
    2. Para ele , a guerra era uma questão de honra e obrigação de proteger o seu feudo , sua família e a santa igreja , alem de todo o principio religioso que tinha a ideia da nobreza e indicava para ela suas obrigações Bloch descreve que a nobreza além de ter seus grandes privilégios , tudo mudava quando a questão era defender o feudo , o espirito de luta e a fé na vitória eram sentimentos propícios de um cavaleiro , já tinham em si o espirito de luta , e viviam sempre se preparando para defender (guerrear) para a defesa do seu feudo.

      Excluir
  4. O autor Marc Bloch no capitulo II ( A vida nobre) do livro A sociedade Feudal, aponto de maneira breve como funcionava o cotidiano da sociedade feudal entre os seculos X e XII, podemos ver que o amor pelo guerrear estava diretamente ligado a monotonia em que vivia essa sociedade,e de que forma se estruturavam as relações de pode, dependência e econômicos na sociedade feudal. E possível analisar ainda como se estruturavam os feudos, e de como esses servia de proteção em caso de guerras ( o que era frequente), guerras essas que serviam não só de engrandecimento pessoal e honra mas também de engrandecimento econômico já que muitas delas tinham como principal função, saques e expansão territorial.


    Julian de Souza Mota
    Graduando em Historia
    DCHT XVIII-UNEB- 3º semestre.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Como Marc Block descreve as habitações dos nobres cavaleiros?

      Excluir
  5. Capitulo II A vida nobre. ( A sociedade feudal)
    Marc Block em seu livro destaca o bjetivo é fazer uma reflexões das ações humanas na sociedade feudal que se caracterizava pelo modo de vida,Marc faz uma análise da vida dos nobres diante dos acontecimentos do cotidiano.O autor destaca que eles encontravam na guerra, um prazer, um encanto que através dela sairia da rotina, o próprio autor defende a ideia de que a guerra trazia um remédio proporcionando generosidades. Na sociedade os nobres amava a vida que levavam sendo que eles usavam a caça,a guerra, faziam torneio como uma forma de distração e também servia de treino que encurtavam distâncias e aproximavam pessoas.


    clemilda matos. 3 semestre.
    Campus XVIII

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Marc Block explica por que o nobre se sentia entediado e com a guerra essa rotina era quebrada?

      Excluir
  6. Abordar o sistema feudal, enquanto sistema é designar aspectos políticos e econômicos no que poderíamos retratar como sistema de civilização, ao qual é determinada a um sistema de vida, uma determinada pratica religiosa o qual incluem o próprio feudalismo, onde abrangeu territórios diferenciados a partir do século IX. Segundo os conceitos de Marc Bloch em sua obra “Sociedade Feudal” entre os séculos IX e XI, a sociedade era baseada nas relações entre os vassalos ao meio rural, caracterizando-se pelo conjunto de direitos e obrigações, onde o senhor das terras é quem comandavam as ações em suas propriedades. Marc Bloch descreve o feudalismo como um sistema de simples relação entre vassalo e senhor, porém deixa claro o seu ponto de vista, onde a relação entre os homens é mais complexa e não podemos ter uma visão simplista do “feudo”. Portanto onde as relações de poder são determinantes para as relações econômicas e políticas dessa sociedade.

    Silvia Lemos dos Santos
    Graduando em Historia
    DCHT XVIII-UNEB- 3º semestre.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Silvia, então, nos fale acerca a pilhagem durante a guerra que os nobres eram convidados a participar? Como ocorriam?

      Excluir
    2. Entre seus membros havia diferenças notáveis de fortuna, basicamente duas categorias de cavaleiros. Acima, uns poucos, os que possuíam um castelo. Formavam parte de uma elite, pois tinham o poder de ban. Abaixo, a grande maioria dos cavaleiros, os que pertenciam à categoria de militância, pois viviam à sombra de um senhor. Levando uma vida relativamente pobre, muitos destes, tinham uma existência semi-camponesa, pois dirigiam sozinho o cultivo de suas pequenas propriedades. Existiam mesmo aqueles que, para não descer ao nível dos camponeses, optavam em sair pelo mundo em busca de aventura. Muitos destes eram secundogênitos. Este grupo social representava a violência, o espírito de agressão e pilhagem da época, pois qualquer pretexto era motivo para esses homens turbulentos lançarem-se uns contra os outros. Estavam assim, sempre matando, em movimento: nas batalhas, caçando o javali, organizando torneios e ainda infligiam sofrimento aos camponeses. As guerras particulares, as vinganças, isto é o direito da vitima de um prejuízo causar ao seu autor prejuízo igual. Nestas guerras, a principal estratégia cavalheiresca era arruinar o inimigo matando e aleijando o maior número possível de camponeses, além de destruir suas plantações e celeiros. O objetivo era reduzir as fontes de renda do inimigo.

      Excluir
  7. O autor Marc Bloch no capitulo II A vida nobre do livro A sociedade Feudal, aborda quatro tópicos: A guerra; O nobre em sua casa; ocupações e distrações e regras de condutas.
    No primeiro tópico o autor discorre sobre a guerra como era uma forma clara de desprezo pela vida e pelo sofrimento humano, quando os combatentes exterminavam todos aqueles oponentes que estava demorando a morrer.
    Sobre o nobre em sua casa ele cita que com a existência dos cavaleiros os nobres passam então a levar uma vida mais campestre e a sua alimentação era feita sempre na companhia de outras pessoas, pois aconselhava – se que um homem jamais pode comer sozinho, então as mesas eram feitas para comportar o maior numero de pessoas possível.
    No tópico sobre ocupações e distrações o autor relata o que as atividades dos nobres, eles não colocavam a mão na enxada, pois para eles era um sinal de decadência, ao homem, restando para apenas a jurisdição. A caça não era apenas uma forma de distração como também de alimentar – se. Os torneios eram organizados e geravam um elevado numero de despesas, acontecia de tempos em tempos em ocasião de grandes cortes, eram convocados por barões e reis, participavam cavaleiros sem fortunas como também senhores de elevadas categorias, o vencedor geralmente levava os equipamentos, os cavalos e algumas vezes o perdedor, que apenas era devolvido com o pagamento de um resgate.
    As regras de conduta eram elaboradas pelos barões e reis. O autor também o trovadorismo, os casamentos por conveniência que eram feitos a partir de acordos políticos, o amor cortês que era visto como um papel da moda ou de ficção.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Você está certa em mencionar acerca dos torneios (ou justas), mas Hosbawm também atribui outra finalidade aos torneios. Que finalidade é essa?

      Excluir
  8. Callebe Bastos
    O autor inicialmente descreve como vários outros autores interpretaram a Revolução Industrial, ou seja como no período em que a mesma ocorreu qual tria sido seu impacto na Europa, e digamos o “ressoar”, e como estas reagiram a isso, já que este acontecimento não foi igual em todos os locais, sabe-se que iniciou-se na Inglaterra.
    O autor em seguida faz um panorama do desenvolvimento cientifico na Europa e começa a compara a Inglaterra, precursora da Revolução Industrial, com a França, e para ele o conhecimento cientifico na Inglaterra estava muito aquém da sua vizinha a França, para ele este o primeiro utilizava de intelectuais do segundo para se fundamentar economicamente neste novo momento que surgia, e apesar de todo o desenvolvimento no conhecimento cientifico a França ainda sim não foi a precursora desta Revolução, mas sim a Inglaterra com seus “dissidentes”. E com relação a isso o autor pontua que para se ‘fazer’ a revolução Industrial não necessitou de conhecimento muito refinado, segundo ele o conhecimento necessário para se construir esta Revolução já existia a um século. E vale salientar também que o contexto no qual a Inglaterra se encontrava favorecia este desenvolvimento, apesar de ainda ser uma monarquia, mas esta já havia passado pela experiência de ter um rei “formalmente julgado e condenado pelo povo”, além de que juros e lucros eram incentivados pelas políticas governamentais, ou seja, o contexto histórico da Inglaterra de certa forma favorecia a Revolução industrial. Em seguida o autor descreve como se dava a produção de algodão para subsidio das fábricas têxteis inglesas e como se caracterizava o mercado consumidor dos produtos inglês. O autor ainda destaca a importância cabal em que q industrial têxtil exercia na economia inglesa e como, apesar de ser uma Revolução Industrial, as outras áreas não sofreram tão influencia quanto esta, isso se entende devido a quantidade de mão de obra empregada nesta indústrias, houve-se desenvolvimento em outras áreas, mas para o período não teve tanta influência e impacto que a indústria têxtil. Em seguida o autor descreve as péssimas condições de trabalho e que era a mão de obra, mas a sua análise consiste mais no como isto influenciou na econômica a partir da Revolução como um todo, como o fato da desvalorização da mão de obra com os péssimos salários. Continuando a sua analise sobre a Revolução Industrial o autor se atenta para uma questão importante, que é os transportes, que neste período se desenvolveu vertiginosamente a utilização de ferrovias para o transporte, junto com o navio a vapor, outra invenção do período, e com isso o mesmo mostra não só o crescimento da utilização deste tipo de transporte mas também a sua importância para o processo de industrialização da Inglaterra.
    Por fim o autor faz um reflexão, que serve mais como meio de instigar a pensar como a sociedade daquela época saiu do campo para a cidade, a mudança de vida agrária para um industrial, e como este evento, Revolução Industrial, influenciou e mudou a forma de vida dos indivíduos que por ela foram afetados.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Qual a relação que Hobsbawm faz acerca do carvão e a indústria ferroviária?

      Excluir
  9. Discente Aldejane Pinheiro Licenciatura em História, 3 ͦ semestre
    No capitulo II do livro de Marc Bloch, o que me impressiona é saber que aqueles cavaleiros desde a infância já eram preparados para a guerra, naquele momento isso era natural, para ele era uma honra está ali. Para um cavaleiro estar em guerra era glorioso, era seu “lugar no mundo”, e apesar dos temores e pânicos que a guerra poderia causar esta era também um refúgio para não entediar-se. Na guerra o cavaleiro era o personagem principal do teatro da vida. Entre os benefícios da guerra estavam “mimos” oferecidos ao cavaleiro quando necessitavam de seus serviços. Um nobre quando em guerra era gentil e generoso com aqueles que iriam guerrear a seu favor, já na paz não precisavam ser assim. Dessa forma quando estavam em paz os cavaleiros podiam sentir-se desprezados e sem valor. Na segunda parte do capitulo o autor mostra algumas características de onde moravam aqueles “Personagens Medievais”. Desde o nobre, o vassalo, o Burguês, o camponês, o senhor feudal ou o cavaleiro cada um tinha uma relação própria e especifica com o lugar onde residia.
    Em relação às ocupações e distrações Marc Bloch, apresenta as atividades que se exercia para além de suas funções como o cavaleiro, que em certos momentos exercia a pratica da jurisdição “(Tendo) ele acento no tribunal de Condado ou no de centena.” Já os nobres distraiam se à priori com a caça, sendo essa distração, medida de segurança e também meio de provimentos alimentícios. Essa atividade também cabia aos camponeses e aos monges, entretanto, a eles restavam caçar somente animais de pequeno porte, como coelhos e lebres. Outra atividade era os torneios, organizados pelos nobres geralmente por ocasião da reunião de grandes “cortes”, que eram simulação dos combates de batalhas, realizados por cavalheiros com ou sem fortunas. Na quarta e última parte do capitulo ele nos mostra um pouco do “Código de Conduta dos Cavaleiros”. Pois um cavaleiro devia acima de tudo ser um Homem bom, isso incluía ser cortês, bravio, útil, de excelência, seguindo sempre o seu código.

    ResponderExcluir
  10. Maiane Ranê dos Santos Menezes

    No segundo capítulo do livro Sociedade Feudal Marc Bloch descreve costumes e ações da nobreza que marcaram e deram identidade para a classe. Expõe que nos períodos de guerra a sociedade se fragmentava, de um lado os comerciantes e o camponês que precisavam trabalhar no comércio ou na lavoura para terem o que comer, os cavaleiros perderiam prestígio. Fazer parte da cavalaria era motivo de honra, e para pertencer a ela era preciso ser forte, valente, e principalmente ter coragem. Fugir da vida monótono, conquistar terras para seu senhor e conseguir reconhecimento eram alguns dos motivos que conduziam alguns homens às guerras.
    O modo de vida do feudo era campestre, segundo Bloch, as casas dos senhores eram protegidas por casas de cavaleiros e servos. Certamente após ataques foram construídos muros para proteger os grandes senhores e principados, esta seria uma forma, segundo o autor, tanto de escudo quanto de dominação.
    As ocupações eram estabelecidas por classe, ao camponês os serviços da lavoura algumas questões jurídicas era destinadas aos cavaleiros, o trabalho braçal era desonroso e era destinado aos servos, a prática de caçar ficava para os senhores, para a cavalaria e servia de distração também.
    A existência de regras que se tornariam costumes morais é pensada a partir da segunda metade do feudalismo, segundo o autor, um conjunto de leis que tornaria a nobreza mais forte e que a diferenciava de maneira sólida, esses costumes seriam perpassados aos homens de sangue de qualidade.

    ResponderExcluir